É mais um chavão que me ocupa a mente mas gosto de pensar neles como cultura comum, um fio que une os diferentes e os iguala. Não era sobre isto que eu queria falar. Era sobre a coincidência que é duas pessoas gostarem uma da outra. De maneira diferente porque ninguém gosta da mesma maneira mas ainda assim da pessoa que retribui o sentimento. Parece-me sempre que há pouca probabilidade de acontecer.
Também gosto de pensar que nunca gostei de pessoas diferentes da mesma maneira e por isso é que faz sempre sentido dizer Nunca gostei de ninguém como gosto de ti. Parece que afinal os sentimentos não são só meus mas tomam formas diferentes consoante a diferença do outro. Parece chavão mas não é.
segunda-feira, julho 28, 2008
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