Nunca consigo eleger uma coisa que prefira acima de todas as outras, mais por incapacidade emocional que cognitiva, mas sou obrigada a admitir que uma das músicas de que mais gosto, já de há uns anos para cá, o que atribui alguma consistência à sua eleição, chama-se Unfinished Sympathy, e é dos Massive Attack.

Soulbizness

A aproximar pessoas desde 2007.

Piada facílima

O Presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, sempre polémico, afirma que no Irão não há homossexuais. Impõe-se a pergunta: não irão eles ao rabo uns dos outros?

Calvin Harris

Quando ele canta I get all the girls, I get all the girls, inexplicavelmente não acredito, embora admita que o look esgazeado possa ser um turn on.

Acaba por ser um elogio

É necessário talento para abraçar a mediocridade, tomá-la como sua, estimá-la e apreciá-la.

The Grand Central Band

Grandiosos. Para ouvir, é aqui.

Prós e Contras, RTP1

Tenho uma certa dificuldade em compreender como é que pessoas respeitáveis "enxovalham" outras pessoas respeitáveis em directo, na televisão. E que se riam enquanto essas segundas estão a falar. Tive vergonha do José Miguel Júdice, do Henrique Monteiro e do Francisco Moita Flores. Claro que disseram muitas coisas com sentido, mas envergonha-me que façam pouco do que faz sentido para outras pessoas e que, em tom jocoso, falem do que não percebem. Vergonha só comparável com a que senti quando o tema foi o aborto.


P.S. Tenho, também, dificuldade em compreender como é que há pessoas que defendem durante dias uma tese, e que repentinamente defendam a tese contrária, só porque essa é a aceite pela maioria dos oradores do programa.

Momento publicidade

Sobre a publicidade da companhia de seguros Zurich, ocorre-me sempre que "Because change happens" não é tão eficaz, nem tão sonante como "Because shit happens".

Já do Pavarotti, até prova em contrário, não posso dizer o mesmo.

Jeff Buckley is not dead

Na verdade, só mudou de profissão.